Innovation and attitudes – Behaviors of imitation and of difference

 (Texto em Português depois deste) 

Create or copy

Among the learned behaviors those enhance more survival are imitations.

Are notorious the behaviors for imitating that we observe when someone feels that their life is at risk. If a person flees from something that feels dangerous, so a lot of people imitating the behavior and runs well, without even having understood the risk or suspected risk.

Likewise we tend to imitate observed behaviors that we feel give pleasure or satisfaction as we do when we consider someone as a model of anything, whether sports or business, entertainment and knowledge.

But there are limits on behavior imitation when it comes to self -esteem and personal pleasure.

Often behaviors are imitated if the person to imitate has a high status or is a carrier of confidence. In these cases it is not copy and imitate towards risk.

Imitation has to give some benefit and these benefits may be to enhance survival, sex , power , self -esteem, or simply personal enjoyment .

Usually people, as have the ability to think , remember the past and projecting the future, using various degrees of imitation to achieve its objectives.

-The greater the benefit the greater the possibility of imitation.

The person who “tend to” live with low self- esteem, are not given to great imitations. Those who seek to maintain and enhance self -esteem, tend to imitate behavior that can pass the physical appearance and behavior, that the person to imitate, possess or manifest.

As age advances the need for imitation decreases and is eventually replaced by the need to model. The pre-adolescents and adolescents are the age groups most vulnerable to imitation.

In the young adult begins to draw up a will of differentiation, a style that can keep a set of common characteristics with other offers aspects of clear differentiation.

Adults, in reasonable numbers, they become much more selective, and decide whether or not to imitate.

But this only works if imitation is linked to a strong appeal, which is naturally emotional.

Today with new technologies and social networks, we have seen episodes of very wide imitation. The people need a closer and without feeling constrained by censorship proximity, tend to imitate observed behaviors in the interactions they establish.

This imitation is manifested through, for example, writing and its contents, often tapering on common interests. This is not a “following phenomenon” but also a time that people want to be aware and not behind A or B.

There are then two paths to follow, for those who want to decrease behaviors of imitation:

Find their own identity and develop it in order to create a level of self -esteem and maintaining a safe balance with the environment or,

Seek to cultivate the difference and possibly evolve into a model to emulate, be it the level that is accepting the roles that were created or made available to them.

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Comportamentos de imitação e de diferença

 Criar ou copiar

Entre os comportamentos aprendidos os que mais melhoram a sobrevivência são imitações.

 São notórios os comportamentos de imitação que observamos quando alguém sente que a sua vida está em risco. Se uma pessoa foge de algo que considera perigoso, logo um grande número de pessoas imita o comportamento e foge também, sem sequer se ter apercebido do risco ou do suposto risco.

Da mesma forma tendemos a imitar comportamentos observados que julgamos dar prazer ou satisfação, como fazemos quando consideramos alguém como modelo de qualquer coisa, seja desporto ou negócio, entretenimento ou saber.

Mas há limites no comportamento de imitação quando se trata de auto-estima e prazer pessoal.

Geralmente os comportamentos são imitados se a pessoa a imitar, tem um estatuto elevado ou é portador de confiança. Nestes casos trata-se de copiar e não de imitar face ao risco.

A imitação tem que dar algum benefício e esses benefícios podem ser para aumentar a sobrevivência, o sexo, o poder, a auto-estima, ou simplesmente o gozo pessoal.

Geralmente as pessoas, como têm a capacidade de pensar, lembrar o passado e projectar o futuro, usam diversos graus de imitação para atingir os seus objectivos.

Quanto maior for o benefício, maior é a possibilidade de imitação.

As pessoa que “tendem” a viver com pouca auto-estima, não são dadas a grandes imitações. Aqueles que procuram manter e reforçar a auto-estima, tendem a comportamentos de imitação, que podem passar pela aparência física e pelo comportamento, que a pessoa a imitar, possui ou manifesta.

À medida que a idade avança, a necessidade de imitação diminui e eventualmente é substituída pela necessidade de ser modelo. Os pré-adolescentes e adolescentes, são as faixas etárias mais vulneráveis à imitação.

Nos jovens adultos começa a desenhar-se uma vontade de diferenciação, um estilo próprio, que podendo manter um conjunto de características comuns com outros, apresenta aspectos claros de diferenciação.

Os adultos, em número razoável, tornam-se muito mais selectivos, e decidem ou não o que imitar.

Mas esta imitação só funciona se estiver ligada a um forte apelo, que é naturalmente emocional.

Hoje com as novas tecnologias e com as redes sociais, assistimos a episódios de imitação muito alargados. As pessoas por necessidade de uma maior proximidade e sem se sentirem constrangidos por censuras de proximidade, tendem a imitar comportamentos observados nas interacções que estabelecem.

Essa imitação manifesta-se através da escrita e dos seus conteúdos, afunilando muitas vezes em interesses comuns. Não se trata de um fenómeno de seguidismo, uma vez que as pessoas querem estar a par e não atrás de A ou B.

Há então dois caminhos a seguir, para quem quer diminuir comportamentos de imitação:

Encontrar uma identidade própria e desenvolvê-la no sentido de criar um patamar de auto-estima seguro e mantendo um equilíbrio com o meio envolvente ou,

Procurar cultivar a diferença e, possivelmente evoluir para modelo a imitar, seja ele a que nível for aceitando os papéis que criou ou que foram postos à sua disposição.

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